24 de maio de 2013
Pri Bertholo: SUPER SORTEIO DIA DOS NAMORADOS !
Pri Bertholo: SUPER SORTEIO DIA DOS NAMORADOS !: Olá pessoal, tudo bem? O Dia dos Namorados já está chegando, e que tal ganhar uns presentinhos para ficar mais bonita? Não importa se voc...
16 de maio de 2013
MÍSTICA QUÂNTICA
Participação de
serafimjonas
às
12:07
MÍSTICA QUÂNTICA
(Jonas Serafim)
Somos átomos de Deus.
Nada vem do nada
Tudo vem do algo.
O algo que me aparece
não é só porque existe
simplesmente,
mas é porque tem uma essência
e um sentido significante
e revelador
à vida real como um todo.
Vejamos! O silêncio.
O que é o silêncio?
O silêncio não existe.
O que percebemos
é sempre um segredo.
Só sentimos o verdadeiro silêncio
por uma atitude de perfeita contemplação.
Nisso está o mistério.
Apesar de tudo,
a natureza oferece a quietude.
Diante da quietude das religiões
há uma inquietude da verdade
Deus não é uma ortodoxia,
não está velado
em nenhuma doutrina.
Fora da doutrina está o Sagrado.
Na metáfora humana
se compreende
a matafísica divina e
o ponto de ruptura do sujeito
que abre caminho no tempo
e na espiritualidade.
No amálgama da energia
com a matéria
se compreende o nó
de relações entre as coisas.
Entre fé e razão
tudo está relacionado com tudo.
Tudo coexiste.
Entre o simples e o complexo,
o fenômeno do Espírito Sagrado.
No princípio de tudo,
entre os átomos e o vazio,
o infinito aponta
como possibilidade consciente.
Somos mistérios no tempo
e no espaço.
Existem realidades
do não-real
no pensamento que vive
recriando o mundo.
O mundo fora de nós
converge
com o imensurável universo
interior de cada um.
Ninguém toca nada
apenas nos aproximamos
e é assim que afetamos
a realidade de todos.
Somos átomos
microscópicos de Deus.
E Deus é amplo
como um grão de mostarda.
Somos o mundo.
Não somos separados.
Estamos interligados
e integrados.
Construímos e destruímos
o nosso mundo.
Pensamentos neuróticos
deformam as emoções
com substâncias negativas
contrária à espiritualidade.
Somos emoções. Somos amor.
A aparência física
nos prendem à definições
que nos cegam
com superficialidades.
Somos além do que pensamos
e estamos interligados
no Universo
como matéria,
consciência e espírito.
Reflita!
Nossa natureza consciente
é um processo real
e um mistério em evolução.
Reconhecemos
a realidade definitiva
pela consciência
e não só pela visão.
O que fazemos além disso
é a realização de ser.
Desconstruímos a realidade
do nosso pensamento
em um mundo
subatômico ou quântico.
Há uma existência potencial
em toda realidade material,
com possibilidades infinitas
que podemos alcançar.
Não tocamos em nada,
e tudo está se tocando.
Tudo é sentido atomicamente.
Observamos e percebemos
pelos sentidos.
Assim somos e nos projetamos,
com causa e efeito,
como uma onda em evolução
conectando com tudo.
O desejo e a intenção
no pensamento
pode elevar
ou baixar o nível
da realidade em que se vive.
É só acreditar que pode.
Concentre-se!
Substância e tempo
é o que somos. Somos um.
O mundo interior
é maior do que todo
o Universo exterior.
Estamos dentro de Deus.
Somos divinos.
Nada vem do nada
Tudo vem do algo.
O algo que me aparece
não é só porque existe
simplesmente,
mas é porque tem uma essência
e um sentido significante
e revelador
à vida real como um todo.
Vejamos! O silêncio.
O que é o silêncio?
O silêncio não existe.
O que percebemos
é sempre um segredo.
Só sentimos o verdadeiro silêncio
por uma atitude de perfeita contemplação.
Nisso está o mistério.
Apesar de tudo,
a natureza oferece a quietude.
Diante da quietude das religiões
há uma inquietude da verdade
Deus não é uma ortodoxia,
não está velado
em nenhuma doutrina.
Fora da doutrina está o Sagrado.
Na metáfora humana
se compreende
a matafísica divina e
o ponto de ruptura do sujeito
que abre caminho no tempo
e na espiritualidade.
No amálgama da energia
com a matéria
se compreende o nó
de relações entre as coisas.
Entre fé e razão
tudo está relacionado com tudo.
Tudo coexiste.
Entre o simples e o complexo,
o fenômeno do Espírito Sagrado.
No princípio de tudo,
entre os átomos e o vazio,
o infinito aponta
como possibilidade consciente.
Somos mistérios no tempo
e no espaço.
Existem realidades
do não-real
no pensamento que vive
recriando o mundo.
O mundo fora de nós
converge
com o imensurável universo
interior de cada um.
Ninguém toca nada
apenas nos aproximamos
e é assim que afetamos
a realidade de todos.
Somos átomos
microscópicos de Deus.
E Deus é amplo
como um grão de mostarda.
Somos o mundo.
Não somos separados.
Estamos interligados
e integrados.
Construímos e destruímos
o nosso mundo.
Pensamentos neuróticos
deformam as emoções
com substâncias negativas
contrária à espiritualidade.
Somos emoções. Somos amor.
A aparência física
nos prendem à definições
que nos cegam
com superficialidades.
Somos além do que pensamos
e estamos interligados
no Universo
como matéria,
consciência e espírito.
Reflita!
Nossa natureza consciente
é um processo real
e um mistério em evolução.
Reconhecemos
a realidade definitiva
pela consciência
e não só pela visão.
O que fazemos além disso
é a realização de ser.
Desconstruímos a realidade
do nosso pensamento
em um mundo
subatômico ou quântico.
Há uma existência potencial
em toda realidade material,
com possibilidades infinitas
que podemos alcançar.
Não tocamos em nada,
e tudo está se tocando.
Tudo é sentido atomicamente.
Observamos e percebemos
pelos sentidos.
Assim somos e nos projetamos,
com causa e efeito,
como uma onda em evolução
conectando com tudo.
O desejo e a intenção
no pensamento
pode elevar
ou baixar o nível
da realidade em que se vive.
É só acreditar que pode.
Concentre-se!
Substância e tempo
é o que somos. Somos um.
O mundo interior
é maior do que todo
o Universo exterior.
Estamos dentro de Deus.
Somos divinos.
5 de maio de 2013
Nota de Passamento:
Nota de Passamento:
O lenitivocultural.blogspot.com informa a partida do poeta, Razek Macperson Seravhat. De acordo com o Poeta Aldo Filho, Razek, o poeta da dor e da melancolia, saiu para uma de suas caminhadas noturnas e não mais retornou. Recobertos de luto, nós do Lenitivo, deixamos nosso sincero sentimento de tristeza. Avisamos que a pedido do próprio Razek, seu corpo será doado para o departamento de Anatomia da Universidade Federal da Paraíba e por isso não haverá nem velório nem sepultamento. Ainda, segundo Aldo Filho, a melhor forma de homenagear o amigo e poeta Razek é ouvir uma canção de Belchior ou recitar um verso de Bandeira ou de Francisco Carvalho.
Assinar:
Postagens (Atom)