mais uma tarde sem você,
o brilho da sua lembrança
se faz caminho.
não sei ...
vejo seu rosto
sinto seu carinho
mas continuo com medo.
talvez, amanhã,
você apareça,
com aquele vestido
de sempre e com seus
olhos grandes...
faça-me forte
para acreditar em deus
e nos homens
e assim, eu possa dizer
sem pretensão
que ainda te amo;
com sossego,
calmidão e solidão.
(Razek Seravhat)
Difícil não é morrer
ResponderExcluiré superar a morte.
Amigo, obrigada pela visita em meu blog, vim conhecer o seu... e é Fabuloso, Parabens!
ResponderExcluirGabriela,Agradecemos a visita e informamos que o Lenitivo é uma tentativa de se fazer um movimento literário em prol de um mundo justo e sem desigualdade social.
ResponderExcluirTernura sempre
Sem desassossego, sossego não haveria.
ResponderExcluirAcho teu ponto de vista sobre o suicida pertinente.
Não maçaste nenhum pouco, adoro filofia, e às vezes, filosofar tb...sabes, desconfio que a insônia e a filosofia andam de mãos dadas! :)
Ternura vai. Ternura vem!
bjs
Bravo! Existe vida inteligente na Terra... Obrigada Camila. Quanto ao seu paralelo entre a filosofia e a insônia, devo admitir que nunca pensei nessa hipótese.
ResponderExcluirVolte sempre.
'e assim, eu possa dizer
ResponderExcluirsem pretensão
que ainda te amo;'
Simplesmente,maravilhoso.
É sempre bom encontrar vida inteligente na internet.
Bons dias.
Linda Juventude!
ResponderExcluirAugusto, Rasek são intelectuais nota dez ( sem ferir os (as outros.
Quanto à morte, só os animais sexuados morrem. Para que não morramos, teremos que nascer um molusco. Este não morre, auto-reproduz-se. Não tem sexo.
Vocês, jovens, são lindos ...
Um abraço do filósofo nômade.
odécio mendes rocha
E-mail: mendesrocha2@gmail.com