· Ela trata da distinção de educador VS monitor e outra, do dialogo entre o monitor e visitante(quando o primeiro devolve a pergunta ao próprio visitante). Além, de apontar submissão do monitor sob o curador da exposição; ser um mero reprodutor de ideias, conceitos do mesmo, sobre tal Obra.
· Também, suscita a Proposta Triangular de ter modificado o ensino de arte na educação básica no Brasil, na década de 1990 e tendo o museu como referencia e procedência de tais pressupostos teóricos em ação didática junto aos professores e alunos visitantes.· Revela a criação de setores educacionais junto às obras de arte e público - com um olhar voltado à analise dos processos de mediação usando tal recurso pedagógico na condução de visitas.
· No entanto, a autora nos informa que muitos museus se apegaram a roteiros; o monitor é quem sempre fala e apresenta a obra ou de uma marca: a animação cultural como sedução e atração.
· E, quanto às melhores possibilidades de mediação Museu e público distinto, de interface na educação; segundo Ana Mae Barbosa as questões e das relações Museu e público educacional - devem exigir reflexão, análise e interpretação em que sejam evitadas informações que esclareçam e\ou apóiem interpretações de terceiros, de cunho de subestimação do leitor perante uma obra de arte.
· Também, suscita a Proposta Triangular de ter modificado o ensino de arte na educação básica no Brasil, na década de 1990 e tendo o museu como referencia e procedência de tais pressupostos teóricos em ação didática junto aos professores e alunos visitantes.· Revela a criação de setores educacionais junto às obras de arte e público - com um olhar voltado à analise dos processos de mediação usando tal recurso pedagógico na condução de visitas.
· No entanto, a autora nos informa que muitos museus se apegaram a roteiros; o monitor é quem sempre fala e apresenta a obra ou de uma marca: a animação cultural como sedução e atração.
· E, quanto às melhores possibilidades de mediação Museu e público distinto, de interface na educação; segundo Ana Mae Barbosa as questões e das relações Museu e público educacional - devem exigir reflexão, análise e interpretação em que sejam evitadas informações que esclareçam e\ou apóiem interpretações de terceiros, de cunho de subestimação do leitor perante uma obra de arte.
Por fim, em trecho inicial, Ana Mae Barbosa, revela:
Valiosos aliados dos educadores populares que atuam nas ONGs, assim como dos educadores escolares, são os departamentos de educação dos museus. O prestígio dos serviços educativos é muito recente embora ainda haja enorme resistência por parte de curadores, críticos, historiadores e artistas à idéia do museu como instituição educacional. Museus são Laboratórios de conhecimento de Arte, tão importantes para a aprendizagem da Arte como os Laboratórios de Química o são para a aprendizagem da Química. Compete aos educadores que levam seus alunos aos museus estender nas oficinas, nos ateliês e salas de aula o que foi aprendido e apreendido no Museu.
Valiosos aliados dos educadores populares que atuam nas ONGs, assim como dos educadores escolares, são os departamentos de educação dos museus. O prestígio dos serviços educativos é muito recente embora ainda haja enorme resistência por parte de curadores, críticos, historiadores e artistas à idéia do museu como instituição educacional. Museus são Laboratórios de conhecimento de Arte, tão importantes para a aprendizagem da Arte como os Laboratórios de Química o são para a aprendizagem da Química. Compete aos educadores que levam seus alunos aos museus estender nas oficinas, nos ateliês e salas de aula o que foi aprendido e apreendido no Museu.
No Brasil, os primeiros serviços educativos em Museus foram organizados nos anos cinqüenta por Ecyla Castanheira e Sígrid Porto, no Rio de Janeiro. No período dominado pelo modernismo, a criação de ateliês livres, oficinas ou atividades de animação cultural foi prática freqüente nos grandes museus como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), com o Clube Infantil (1948), e o Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, que movimentou a cidade com os Domingos da Criação e com o ateliê para crianças e adolescentes conduzido por Ivan Serpa. Posteriormente, a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Centro Cultural São Paulo também tiveram muito bem orientados, (p.1).
1 Museu como Laboratórios, por Ana Mae Barbosa, (3p.), segundo Lúcio José de Azevêdo Lucena-lucio leonn. - terça, 17 novembro 2009, 15:27
Fonte:1 Disponível em http://www.revistamuseu.com.br/artigos/art_.asp?id=3733 Teve acesso em 10/01/2008.
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