25 de janeiro de 2010

Há uma voz que não desiste e me grita: "Não sê triste!
Cessa as perguntas,para de pensar.´
Pois se passas a vida a questionar,a vida pois,passará!"

Se sou feliz ao pôr-do sol
e consigo sorrir ao luar,
eu encontro a beleza escondida
que os outros deixam passar.

Por que o medo da vida?E procurar por respostas,
que a vida não mudará?
Mesmo que um dia as encontre,minha jornada na terra só vai durar
o que tiver de durar...

Posso eu fazer a noite ou dia não acabar?
Posso eu me autoeternizar?

Mesmo agora(diz-me a voz)
pra quê continuas,sempre e sempre a perguntar?

6 comentários:

  1. Talvez Anita,

    Você possa encontrar respostas para estas tuas inquietações em Bandeira ou então nem sequer as encontrem, também, pra que respostas? Somos tão finitos?

    Ternura sempre!

    ResponderExcluir
  2. Anita
    O homem é um projeto infinito. O homem é ser perfectível.
    Só com a pergunta que o filósofo questiona o mundo e o faz avançar.
    Só o alienado feliz que aceita tudo como está e é muito "feliz".
    Crescer dói !

    Um beijo
    Odécio Mendes Rocha - Filósofo

    ResponderExcluir
  3. Anita
    O homem é um projeto infinito. O homem é ser perfectível.
    Só com a pergunta que o filósofo questiona o mundo e o faz avançar.
    Só o alienado feliz que aceita tudo como está e é muito "feliz".
    Crescer dói !

    Um beijo
    Odécio Mendes Rocha - Filósofo

    ResponderExcluir
  4. Odécio,

    Você não ficou sabendo do Sarau? Se puder e tiver por perto venha participar do próximo. Será no dia 27 de Março.

    Ternura sempre!

    ResponderExcluir
  5. é uma poesia que nos ensina uma lição de vida, pois não devemos ter medo de ser feliz.

    ResponderExcluir
  6. Companheiros,agradeço a atenção que me dedicam a escreverem estes comentários.
    Um grande abraço.

    ResponderExcluir

Ternura Sempre...