TREMENDUM MYSTERIUM
O indefinido se define
Da obscuridade à luminosidade
Das trevas à luz
Da imensidão do infinito
O imensurável ínfimo
O sentimento da Totalidade do Único Eterno
O Tremendum mysterium
Da razão à razão do Sagrado.
O numinoso iluminado
Santo e santificado
A impressão da existência real
A essência do Pleno Ser Onipotente
Que causa temor e tremor
A força da energia cósmica oposto ao caos
O fascinante encantamento
Entre o Todo e o nada
O repleto e o vazio
O numem e o daimon.
Do esvaziamento de si
O mistério de profunda ad-mira-ação
A consagração do mundo e do humano
O equilíbrio e a hamonia - a adoração
A escuta, o recolhimento e o acolhimento
A divinização universal visível no mistério
O ponto convergente da fé
A revelação do Sagrado.
No princípio do tempo
O início do Ser
O centro do mundo
A árvore da vida
Do conhecimento do bem e do mal
No meio do jardim do Paraíso
Da pré-vida à vida e o além da vida
O trans-humano
O Ser e o Sagrado na coexistência
No espaço aberto para o alto
O Cosmos que vive e fala
A imagem da Casa e do Corpo
Como o Céu e a Terra
O Sol e a Lua
O Útero e o Coração
No Todo, o sentido da Vida.
(Baseado na obra de Rudolf Otto: O Sagrado).
O indefinido se define
Da obscuridade à luminosidade
Das trevas à luz
Da imensidão do infinito
O imensurável ínfimo
O sentimento da Totalidade do Único Eterno
O Tremendum mysterium
Da razão à razão do Sagrado.
O numinoso iluminado
Santo e santificado
A impressão da existência real
A essência do Pleno Ser Onipotente
Que causa temor e tremor
A força da energia cósmica oposto ao caos
O fascinante encantamento
Entre o Todo e o nada
O repleto e o vazio
O numem e o daimon.
Do esvaziamento de si
O mistério de profunda ad-mira-ação
A consagração do mundo e do humano
O equilíbrio e a hamonia - a adoração
A escuta, o recolhimento e o acolhimento
A divinização universal visível no mistério
O ponto convergente da fé
A revelação do Sagrado.
No princípio do tempo
O início do Ser
O centro do mundo
A árvore da vida
Do conhecimento do bem e do mal
No meio do jardim do Paraíso
Da pré-vida à vida e o além da vida
O trans-humano
O Ser e o Sagrado na coexistência
No espaço aberto para o alto
O Cosmos que vive e fala
A imagem da Casa e do Corpo
Como o Céu e a Terra
O Sol e a Lua
O Útero e o Coração
No Todo, o sentido da Vida.
(Baseado na obra de Rudolf Otto: O Sagrado).
SAGRADO-PROFANO
Homo religiosus infinito
Ser completamente integral
Fenômeno Sagrado-Profano
Ser imanente-transcendental
Amplo dimensional
Ato e potência
Cultural
Dos mitos à cosmogonia
Algo Sagrado: hierofania
Donada, o Todo revelado.
Inteiro Ser Sagrado
Ser em-si para saber de si
Essencial materializado
Dialético inacabado
Mundo humano concreto
Incorporado
Símbolo místico
Desmitificado em ciência
Real Sagrado-Profano
Manifestação indizível.
Sensível Ser ontológico
De arquétipo ritual
Ser do vir a ser real
O cônscio mundo humano
Inserido contextual
Corpo-Espírito
Histórico, complexo, racional
Do caos à viva luz universal
Ser e Tempo atemporal
No espaço existencial
(Baseado na obra de Mircea Eliade: O Sagrado e o Profano).
Homo religiosus infinito
Ser completamente integral
Fenômeno Sagrado-Profano
Ser imanente-transcendental
Amplo dimensional
Ato e potência
Cultural
Dos mitos à cosmogonia
Algo Sagrado: hierofania
Donada, o Todo revelado.
Inteiro Ser Sagrado
Ser em-si para saber de si
Essencial materializado
Dialético inacabado
Mundo humano concreto
Incorporado
Símbolo místico
Desmitificado em ciência
Real Sagrado-Profano
Manifestação indizível.
Sensível Ser ontológico
De arquétipo ritual
Ser do vir a ser real
O cônscio mundo humano
Inserido contextual
Corpo-Espírito
Histórico, complexo, racional
Do caos à viva luz universal
Ser e Tempo atemporal
No espaço existencial
(Baseado na obra de Mircea Eliade: O Sagrado e o Profano).
Em meio a turbulente cidade que te povoa, é possível ver, no seu Eu-poético o caminho para o interior.Com a ressalva de que cidade de modo representa superioridade em relação ao interior.O que se nota é um forte antagonismo.
ResponderExcluirAbraços e ternura sempre!
E o que é a vida senão uma contradição entre o interior e o exterior,o feminino e o masculino, a vida e a morte? E como entender a cidade sem o próprio eu?
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