Dizem que Luizianne é reta, correta e bem intencionada. No entanto, o seu governo não valoriza o magistério, pois ainda não acenou para implatanção da lei do piso, que inclusive, foi sancionada por um presidente que é do mesmo partido dela ademais deveria ter sido regulamentada em janeiro de 2009. E olha que se trata de um simples piso. Isso é que é valorizar a educação! Pra completar, Luizianne, além de perseguir os ambulantes na capital alencarina declarou que o seu candidato para o senado é Eunício Oliveira. Aquele mesmo que foi citado no relatório da Operação Caixa de Pandora. A informação é de Fernanda Odilia e Felipe Coutinho:
O escândalo do mensalão do DEM chegou ao Congresso e ao maior partido do país, o PMDB. Relatório da Polícia Federal pela primeira vez incluiu um deputado federal no inquérito da Operação Caixa de Pandora: Eunício Oliveira, ex-ministro do governo Lula e hoje o peemedebista mais importante do Ceará.
A polícia suspeita que uma empresa de Eunício se beneficiou do esquema que desviou dinheiro público e distribuiu propinas no Distrito Federal – e que levou à prisão do governador agora cassado José Roberto Arruda.
A Folha obteve cópia desse novo relatório da PF, que já foi entregue ao Ministério Público Federal. Ele é o resultado da análise do material apreendido na segunda etapa da Caixa de Pandora, realizada em 21 de dezembro do ano passado.
O documento cita quatro vezes o nome de Eunício e oito vezes os de empresas das quais ele é sócio. Ele sugere ainda que sejam aprofundadas as investigações sobre os contratos das empresas com o DF.
Como deputado, Eunício tem foro especial. Para que ele seja alvo da polícia, é preciso que o inquérito da Caixa de Pandora receba a chancela do Supremo Tribunal Federal.
As suspeitas da PF giram em torno de uma autorização de pagamento a uma das empresas de Eunício, a prestadora de serviços de limpeza Manchester. A verba foi liberada por Gibrail Gebrim, ex-funcionário do governo e apontado como operador do mensalão na Secretaria de Educação do DF.
A polícia classificou como “paradoxal e discrepante” um dos pagamentos à Manchester, no valor de R$ 666 mil. Disse haver indícios que a autorização de liberação dessa verba foi “enxertada fora do padrão”.
Filipe Coutinho e Fernanda Odilla/Folha de S. Paulo
É por essas e por outras que eu prefiro ser circular, incerto e algumas vezes, não ter intenção.
Hoje mais do que nunca todos nós cidadãos esclarecidos devemos lutar para eleger um grande número de políticos éticos e de ficha limpa. Fazer uma campanha em sala de aula, na rua ou no campo pelos candidatos verdadeiramente defensores do povo, meio ambiente e da vida.
ResponderExcluirArimatéa,
ResponderExcluirPermita-me só um adendo. As vezes tenho dúvidas se realmente esse é o caminho. Se me perguntares qual a saída, também não saberei responder.
Abraços...
Minha caríssima Milena,
ResponderExcluirPrecisamos acreditar em alguma coisa. Precisamos garimpar e encontar alguém que possa nos representar. Se não achar o voto nulo é uma opção.
Mas acredito que o voto consciente é um caminho. Analisar o partido, ideologia, passado do candidato, suas ações e depois eleito, cobrar, cobrar, cobrar,...