Lenitivo
“Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo” ( José Saramago)
O Lenitivo, que pretende ser um instrumento de construção do mundo melhor por meio das artes, conta atualmente com sessenta e nove membros, sendo vinte e seis do sexo feminino e quarenta três do sexo oposto, optamos por distribuir assim por que diferenciamos sexo de sexualidade.
Por conta do ritmo de uma vida que não nos dá condições de ter lazer, o Lenitivo, não pode ser uma ferramenta meramente dedicada às artes. Portanto, continuemos nossas atividades em busca do envolvimento de “seres amigos” na tentativa de se conquistar a tão deseja felicidade social, coletiva, e assim podermos dedicar mais tempo de nossas vidas, ao campo da arte.
Apesar da escassez de tempo, da violência que nos assusta, da humanidade que nos amedronta e de Deus que já fez a parte dele nos trazendo pra este belo Planeta, permanecemos firmes no propósito de fazer surgir um "NOVO TEMPO".
Adendo I: Considerando que “Deus" não fez nada, nem a suposta "parte dele", Nós mortais humanos não somos produtos de "Deus", não somos predicados, embora limitados, somos sujeitos do processo histórico! E o Lenitivo não precisa ser provinciano e por isso não toma partido no sentimento religioso! Que cada mortal o faça individualmente. Pelo amor de Deus!
Dito isso, o Lenitivo passa a funcionar com a seguinte estrutura:
O Lenitivo compõe-se de cem mortais cujos ensinamentos serão todos imortais. Por ser uma agremiação que propõe o surgir de um novo tempo não haverá hierarquia. E todos os mortais terão os mesmos direitos.
Para cada mortal será reservado um espaço virtual que receberá a denominação de um movimento social que seja ou que tenha tido como caráter prioritário, a rebeldia diante das injustiças, a indignação por conta da opressão que se faz às minorias ou por se demonstrar em prol do anticapitalismo. Optou-se pelo o nome do movimento e não pelo nome da figura que mais se destacou no movimento escolhido, por discordarmos do personalismo.
Caso o número de mortais exceda a quantidade de movimentos que tenham esta característica, então, o espaço virtual será denominado com um movimento de cunho artístico-cultural.
Nenhum mortal poderá ser expulso mesmo que contrarie os princípios básicos do Lenitivo: o internacionalismo e o anticapitalismo. Não é com a punição que se aprende e sim com convencimentos, perseveranças e argumentos.
Os mortais do Lenitivo encontrar-se-ão uma vez por ano num evento que se chamará Recital de Janeiro e o comparecimento de cada mortal é facultativo. Por sermos a favor da liberdade nada será proibido nem tão pouco obrigatório.
O lenitivocultural.blogspot.com será o veiculo de comunicação, dos mortais do lenitivo.
No Recital de Janeiro será escolhido um mediador que se encarregará de atualizar o lenitivocultural.blogspot.com e sua mediação terá duração de um ano podendo ou não ser prorrogado. O que não impede de outros mortais também colaborarem com esta atualização.
Todos os mortais do lenitivo são por princípio e não por imposição, anticapitalistas, libertários e internacionalistas, portanto, respeitam e defendem qualquer tipo de “manifestação” ambiental, cultural e sexual.
Quando o mediador tiver que tomar alguma decisão importante a respeito do Lenitivo ele deverá consultar por meio de mensagens eletrônicas todos os mortais e deverá considerar como não as mensagens que não foram respondidas.
Se houver alguma urgência ou divergência, caberá ao mediador uma atitude tendo como norte os dois princípios básicos do Lenitivo, e que estará sujeita à contestação de qualquer mortal, afinal, pra que serve um mediador senão pra mediar e com sabedoria?
Desse modo, ficam assim distribuídos os Espaços Virtuais com seus respectivos Mortais:
1. A rebelião indígena em Chiapas – Adelita Monteiro
2. Caldeirão – Adriana Martins
3. Canudos – Adriano Mossoró
4. Revolução Praieira – Airton de Maria
5. MST – Aldo Filho
6. Revolução Russa – Alexandre Uchôa
7. Revolução dos Cravos – Ana Lídia
8. Comuna de Paris – Andreia Lopez
9. Movimento al Socialismo( MAS) – Angeline Carolino
10. Caminho chileno para o socialismo – Anita Abrantes
11.Maio de 68 e os situacionistas – Aurisleide Mourão
12. Revolução zapatista no México – Cícero André
13. Intentona comunista no Brasil – Cleyton Nunes
14. Coluna Prestes – Carlos Alberto Ribeiro
15. Cangaço de Lampião – Edmar Filho
16. Feminismo – Eliosmar Barros
17. Revolução cubana – Erika Gomes
18. Organização da mulher angolona – Flávio Zoetrope
19. Confederação do Equador – Francisco Soares
20. Negritude – Francisco de Assis
21. Revolta do contestado – Gladcya Félix
22. Revolta da Chibata – Graça Mello
23. Revolta dos Males – Jairton Braga
24. Movimento dos Negros Norte-americanos – João Adolfo
25. Resistência dos Indígenas Amaru – João Paulo
26. Cultura engajada – Joatan Júnior
27. Revolução sexual – Josian Morais
28. Anarquismo libertário – Juliana Freitas
29.Guerra de movimento – Júlio César
30. Anarquismo pacifista – Kacá Maciel
31. Semana de Arte Moderna – Lane lima
32. Grêmio Literário – Razek Seravhat
33. Padaria Espiritual – Leonardo L.V.C
34. Cubismo – Luiza Alice
35. Dadaísmo – Luiza Nunes
36. Futurismo – Lucio Leon
37. Surrealismo – Maicon Wender
38. Romantismo Revolucionário – Luênia Aderaldo
39. Revolta da Vacina – Chrystian Marques
40. Barroco – Camilla Borges
41. Bucolismo – Milena Vanessa
42. Poesia Moderna – Natália Aguiar
43. Movimento matemática divertida – Nildes de Maria
44. Poesia Concreta – Nertan Dias
45. Poesia Marginal – Elaine Meireles
46. Simbolismo – Nina Gonçalves
47.Naturalismo – Alessandro Pascoal
48. Realismo – Pollyanne Schenato
49. Pedagogia Crítica – Lilian de Maria
50. Teologia da Libertação – Roberto Cunha
51.Teatro Épico – Juan de Brechó
52.Teatro do Oprimido – Renan Rodrigues
53. Pessoal do Ceará – Roberto Leite
54. Movimento Etnomatemática – Ruben Mousinho
55. Poesia Crítica – Jonas Serafim
56. Heliocentrismo – Simone Souza
57.Crítica Radical – Thadeu Albuquerque
58 Movimentos libertários dos anos 60 – Tiago Silva
59 Liga Campesina – Moésio Mota
60 Movimento antropofágico – Vilamarc Carnaúba
61Poesia Pau Brasil – Wadson Tavares
62 Ciência e sociedade – Waltécio de Oliveira
63Anarquismo Coletivista – William Rodrigues
64 Construtivismo – Wilton Andrade
65 Comitê emergencial de cientistas atômicos – Flávio Tupy
66. Guerra dos Farrapos - Cleidelene Oliveira
67.Literatura de Cordel – Halifas Quaresma
68. Socialismo utópico – Bia Magalhães
69. Ultraromântismo – Laura Virgínia
70. Massafeira – Victor Emmanuel
71. Movimento pela diversidade
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“Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo” ( José Saramago)
O Lenitivo, que pretende ser um instrumento de construção do mundo melhor por meio das artes, conta atualmente com sessenta e nove membros, sendo vinte e seis do sexo feminino e quarenta três do sexo oposto, optamos por distribuir assim por que diferenciamos sexo de sexualidade.
Por conta do ritmo de uma vida que não nos dá condições de ter lazer, o Lenitivo, não pode ser uma ferramenta meramente dedicada às artes. Portanto, continuemos nossas atividades em busca do envolvimento de “seres amigos” na tentativa de se conquistar a tão deseja felicidade social, coletiva, e assim podermos dedicar mais tempo de nossas vidas, ao campo da arte.
Apesar da escassez de tempo, da violência que nos assusta, da humanidade que nos amedronta e de Deus que já fez a parte dele nos trazendo pra este belo Planeta, permanecemos firmes no propósito de fazer surgir um "NOVO TEMPO".
Adendo I: Considerando que “Deus" não fez nada, nem a suposta "parte dele", Nós mortais humanos não somos produtos de "Deus", não somos predicados, embora limitados, somos sujeitos do processo histórico! E o Lenitivo não precisa ser provinciano e por isso não toma partido no sentimento religioso! Que cada mortal o faça individualmente. Pelo amor de Deus!
Dito isso, o Lenitivo passa a funcionar com a seguinte estrutura:
O Lenitivo compõe-se de cem mortais cujos ensinamentos serão todos imortais. Por ser uma agremiação que propõe o surgir de um novo tempo não haverá hierarquia. E todos os mortais terão os mesmos direitos.
Para cada mortal será reservado um espaço virtual que receberá a denominação de um movimento social que seja ou que tenha tido como caráter prioritário, a rebeldia diante das injustiças, a indignação por conta da opressão que se faz às minorias ou por se demonstrar em prol do anticapitalismo. Optou-se pelo o nome do movimento e não pelo nome da figura que mais se destacou no movimento escolhido, por discordarmos do personalismo.
Caso o número de mortais exceda a quantidade de movimentos que tenham esta característica, então, o espaço virtual será denominado com um movimento de cunho artístico-cultural.
Nenhum mortal poderá ser expulso mesmo que contrarie os princípios básicos do Lenitivo: o internacionalismo e o anticapitalismo. Não é com a punição que se aprende e sim com convencimentos, perseveranças e argumentos.
Os mortais do Lenitivo encontrar-se-ão uma vez por ano num evento que se chamará Recital de Janeiro e o comparecimento de cada mortal é facultativo. Por sermos a favor da liberdade nada será proibido nem tão pouco obrigatório.
O lenitivocultural.blogspot.com será o veiculo de comunicação, dos mortais do lenitivo.
No Recital de Janeiro será escolhido um mediador que se encarregará de atualizar o lenitivocultural.blogspot.com e sua mediação terá duração de um ano podendo ou não ser prorrogado. O que não impede de outros mortais também colaborarem com esta atualização.
Todos os mortais do lenitivo são por princípio e não por imposição, anticapitalistas, libertários e internacionalistas, portanto, respeitam e defendem qualquer tipo de “manifestação” ambiental, cultural e sexual.
Quando o mediador tiver que tomar alguma decisão importante a respeito do Lenitivo ele deverá consultar por meio de mensagens eletrônicas todos os mortais e deverá considerar como não as mensagens que não foram respondidas.
Se houver alguma urgência ou divergência, caberá ao mediador uma atitude tendo como norte os dois princípios básicos do Lenitivo, e que estará sujeita à contestação de qualquer mortal, afinal, pra que serve um mediador senão pra mediar e com sabedoria?
Desse modo, ficam assim distribuídos os Espaços Virtuais com seus respectivos Mortais:
1. A rebelião indígena em Chiapas – Adelita Monteiro
2. Caldeirão – Adriana Martins
3. Canudos – Adriano Mossoró
4. Revolução Praieira – Airton de Maria
5. MST – Aldo Filho
6. Revolução Russa – Alexandre Uchôa
7. Revolução dos Cravos – Ana Lídia
8. Comuna de Paris – Andreia Lopez
9. Movimento al Socialismo( MAS) – Angeline Carolino
10. Caminho chileno para o socialismo – Anita Abrantes
11.Maio de 68 e os situacionistas – Aurisleide Mourão
12. Revolução zapatista no México – Cícero André
13. Intentona comunista no Brasil – Cleyton Nunes
14. Coluna Prestes – Carlos Alberto Ribeiro
15. Cangaço de Lampião – Edmar Filho
16. Feminismo – Eliosmar Barros
17. Revolução cubana – Erika Gomes
18. Organização da mulher angolona – Flávio Zoetrope
19. Confederação do Equador – Francisco Soares
20. Negritude – Francisco de Assis
21. Revolta do contestado – Gladcya Félix
22. Revolta da Chibata – Graça Mello
23. Revolta dos Males – Jairton Braga
24. Movimento dos Negros Norte-americanos – João Adolfo
25. Resistência dos Indígenas Amaru – João Paulo
26. Cultura engajada – Joatan Júnior
27. Revolução sexual – Josian Morais
28. Anarquismo libertário – Juliana Freitas
29.Guerra de movimento – Júlio César
30. Anarquismo pacifista – Kacá Maciel
31. Semana de Arte Moderna – Lane lima
32. Grêmio Literário – Razek Seravhat
33. Padaria Espiritual – Leonardo L.V.C
34. Cubismo – Luiza Alice
35. Dadaísmo – Luiza Nunes
36. Futurismo – Lucio Leon
37. Surrealismo – Maicon Wender
38. Romantismo Revolucionário – Luênia Aderaldo
39. Revolta da Vacina – Chrystian Marques
40. Barroco – Camilla Borges
41. Bucolismo – Milena Vanessa
42. Poesia Moderna – Natália Aguiar
43. Movimento matemática divertida – Nildes de Maria
44. Poesia Concreta – Nertan Dias
45. Poesia Marginal – Elaine Meireles
46. Simbolismo – Nina Gonçalves
47.Naturalismo – Alessandro Pascoal
48. Realismo – Pollyanne Schenato
49. Pedagogia Crítica – Lilian de Maria
50. Teologia da Libertação – Roberto Cunha
51.Teatro Épico – Juan de Brechó
52.Teatro do Oprimido – Renan Rodrigues
53. Pessoal do Ceará – Roberto Leite
54. Movimento Etnomatemática – Ruben Mousinho
55. Poesia Crítica – Jonas Serafim
56. Heliocentrismo – Simone Souza
57.Crítica Radical – Thadeu Albuquerque
58 Movimentos libertários dos anos 60 – Tiago Silva
59 Liga Campesina – Moésio Mota
60 Movimento antropofágico – Vilamarc Carnaúba
61Poesia Pau Brasil – Wadson Tavares
62 Ciência e sociedade – Waltécio de Oliveira
63Anarquismo Coletivista – William Rodrigues
64 Construtivismo – Wilton Andrade
65 Comitê emergencial de cientistas atômicos – Flávio Tupy
66. Guerra dos Farrapos - Cleidelene Oliveira
67.Literatura de Cordel – Halifas Quaresma
68. Socialismo utópico – Bia Magalhães
69. Ultraromântismo – Laura Virgínia
70. Massafeira – Victor Emmanuel
71. Movimento pela diversidade
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Juazeiro do Norte, 10 de Setembro de 2010
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