16 de maio de 2009

De Graça (Juan Di Brechó)

Lírico, lépido e lúcido

Da cor da púrpura ardente

Poeta de coração leve

Tens a alma decente


Como um rio que corre

Em sentido contrário ao afluente

Desencrespando a margem

Sempre rio, infinitamente diferente


Na tua essência, uma fortaleza

Que vislumbra o aljôfar

Transformando a pérola miúda do ser

Em gotas D’água do rio ao mar


És sublime por ser Augusto

E como poucos, virtuoso

Que por generosidade és amigo

E no próprio nome majestoso

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Ternura Sempre...