Lírico, lépido e lúcido
Da cor da púrpura ardente
Poeta de coração leve
Tens a alma decente
Como um rio que corre
Em sentido contrário ao afluente
Desencrespando a margem
Sempre rio, infinitamente diferente
Na tua essência, uma fortaleza
Que vislumbra o aljôfar
Transformando a pérola miúda do ser
Em gotas D’água do rio ao mar
És sublime por ser Augusto
E como poucos, virtuoso
Que por generosidade és amigo
E no próprio nome majestoso
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Ternura Sempre...