23 de dezembro de 2011

Uma poesia que não gosto do final

Entre uma canção de Eugênio Leandro, um cheiro quente de minha companheira e uma terrível saudade de minha mãe que partiu, antes mesmo da invenção do celular, fiz, dedicado à Daniel Poeisio, ao Poeta Brasil, Ao literato Wesclei Ribeiro, a estimada sobrinha Lívia Tavares e para quem vivencia o natal sem consumo, os seguintes versos, que muitos dizem que não é poema, mas isto é assunto para outro poema.

Tempo de natal

O brilho dos luzentes,
A troca de presentes,
A árvore enfeitada,
O desejo escolhido,
A fé Ensejada
O peru assado,
A mesa colocada,
O jardim sonhado
Tudo pronto e anunciado
Para enfim ser comemorado
O nosso tempo sem Natal.

(Razek Seravhat)

Um comentário:

  1. Obrigada pela sempre sinceridade em meu Blog., hoje em dia, Adorooo...No mais, nao podia deixar de passar aqui e deixar minha mensagem de Feliz Natal..."Com minha musica em forma de poesia, tentarei tocar os corações mais endurecidos e fazer com que renasça dentro deles o mais puro amor de Cristo!"
    FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO! COM MUITA PAZ, SAÚDE E AMOR...MUITO AMOR!"
    Abraços forte e acredite, pela tua sinceridade, tambem serei sincera...Carinhoso!!

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Ternura Sempre...