O que fazer?
Reprovar o educando é subtrair dele, mesmo que temporariamente, a oportunidade de prosseguir, caminhar em direção ao sonho, acreditar que é possível conquistar o novo que breve se avizinha . O que pode colaborar para a formação dos Des que geram a desesperança: descompromisso, desânimo, desatenção... Papel que não cabe ao educador, ou pelo menos não deveria caber. Aprovar o educando, é talvez, compartilhar com uma pedagogia de resultado que está na sua essência viciada, ou então, pior ainda, aprovar pode significar o prolongamento do tempo de meia vida de um sistema educacional que parece ser organizado muito astuciosamente para que o educando não aprenda e o educador, por mais que se dedique, sinta-se abastado no fracasso . E agora, o que fazer? Será que algum perito em educação corre e socorre a educação e seus conjugues em toda e qualquer esfera do campo educacional?
Este texto foi feito depois que tive uma curta, mas calorosa conversa com o quase pós-doutor pela Universidaede Federal do Ceará, Jean Maccolle Tavares Santos
Ternura Sempre,
Razek Seravhat
Este texto foi feito depois que tive uma curta, mas calorosa conversa com o quase pós-doutor pela Universidaede Federal do Ceará, Jean Maccolle Tavares Santos
Ternura Sempre,
Razek Seravhat
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