No ventre do mato,
O vento com cheiro de tristeza
Balança as cortinas da madrugada
Sem estrelas e sem clarão.
E a manhã sombria
Que se avizinha,
Quando pela porta,
Numa réstia de luz,
A natureza declama
Um idílio de amor
Da borboleta azul
Pelo amante beija-flor.
Juan Di Brechó
Esse poema me trouxe um pouco de minha infância. Gostei.
ResponderExcluir