18 de agosto de 2009

Réstia de Luz

No ventre do mato,
O vento com cheiro de tristeza
Balança as cortinas da madrugada
Sem estrelas e sem clarão.
E a manhã sombria
Que se avizinha,
Quando pela porta,
Numa réstia de luz,
A natureza declama
Um idílio de amor
Da borboleta azul
Pelo amante beija-flor.

Juan Di Brechó

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Ternura Sempre...