6 de agosto de 2011

Vê aí

4 comentários:

  1. Hoje depois de um dia repleto de solidão, suor e cansaço recebi duas visitas: Uma foi este grato e prazeroso poemar em forma de canções de Kacá Maciel. A outra foi do Poeta e camarada de ideal, Jhonathan, o grande chato que não cansa de ser intermitente.

    Ternura sempre!

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  2. Concordo em partes com o camarada Razek, sim o poemar de Kacá Maciel e suas letras são belíssimas, mas acho carece de musicalidade e originalidade. Desde já obrigado pelo "intermitente"

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  3. Caro Jhonathan, aqui é kacá Maciel quem te fala. Talvez por ser eu também uma voz dissonante no meio da multidão amestrada, tenho profundo respeito pelas vozes dissonantes como a sua, ainda mais quando estas vozes são de pessoas esclarecidas. Mas vai uma observação: não faço música experimental, nem tenho pretensões de ser o desbravador de novas fronteiras musicais. Meu som carrega a influência de tudo que já ouvi e me agradava. Ele pode ser simples, mas carrega consigo o sangue das horas vividas, a revolta contra a lógica do sistema que nos oprime. Ele é só um meio para expressar minhas impressões sobre a vida como ela é e o mundo como eu gostaria que fosse. Meu som não vai agradar a todos, nem poderia, por que não foi feito pra isso.
    Não lamento. Apenas sigo dando vivas às vozes dissonantes. Um abraço fraterno.

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  4. O dissonante é preciso e certeiro.
    Sigamos em frente.

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Ternura Sempre...