Aqueles olhos vivos estão fugindo do meu pensamento,
e meus dias voltando a ser iguais
a banalidade presenciando cada momento
em que eu tento tornar diferente os dias normais...
Não consigo lembrar do calor daquele abraço,
a vontade de amar está deixando minha vida...
A cada passo,a distância não olha pra trás
é inevitável não ver-se dividida.
Logo,não sei por que surgiu tal criatura
que tornou minha vida tranquila em andança
em insistente dúvida entre a calmaria e a aventura,
entre viver a realidade ou de lembrança!!
Bom dia, por acaso escrevestes isso pra mim? Venho a calhar no meu momento...incrivel!Abraços
ResponderExcluirNossa,que maravilha!!!
ResponderExcluirEsse poeminha eu escrevi quando tinha 16 anos,e revendo meus caderninhos antigos o encontrei e resolvi postar.
Pode considerá-lo seu,flor!! bj
Não sei se foi proposital, mas no céu que escolheste se formam ondas. Seriam o inevitável poemar de Anita ou seria apenas o vislumbre de um poeta que desaprendeu a arte de sorrir para o sensível e dolorido gracejar de um irresistível versejar. Quem irá saber...
ResponderExcluirComo amante de por de sóis,esta imagem é apenas uma das dezenas que sigo retratando por onde ando...
ResponderExcluirPor acaso calhou bem com o "poemar de Anita",mas também pertence ao vislumbre do poeta,que,tenho a certeza,não desaprendeu a arte de sorrir para o sensível...Abraços ternos,sempre!
Viver a realidade é primordial e essencial. Essa é a minha verdade.
ResponderExcluirOs sonhos são possíveis. Por que não sonhar e viver?