15 de junho de 2009

Recuperação: eis a questão

Entende-se que recuperar implica trazer de volta aquilo que, ocasional ou fatalmente por desinteresse, safou-se de alguém. Seja no campo da moral, da saúde, da religião, do conhecimento e outros temas.

Recuperação - trata-se de processo, normalmente, lento e demorado – às vezes, sem sucesso de restabelecimento.

Veja-se, por exemplo, a recuperação de um enfermo acometido de moléstia como (câncer, hanseníase, tuberculose, AIDS,...) que, além de dolorosa e demorada, muitas vezes, apenas prolonga o seu estado de sobrevida. Não se diferencia, portanto, da recuperação de um delinqüente periculoso que resiste e insiste permanecer no submundo da delinqüência, bem como da de bens materiais, isto é, das grandes fortunas, no caso a falência de grandes empresas, talvez, quem sabe, por falta de boa administração ou por conseqüência de uma crise financeira internacional como que passa o mundo globalizado de hoje.

Assim também, deve ser ou pelo menos assim se nos apresenta a recuperação do estudante que por falta de dedicação e força de vontade, tenha deixado passar o tempo, brincando, insultando os colegas de sala e desrespeitando os professores.

Não encarando com seriedade e responsabilidade a sua atividade de estudante. Não é pois, num curto espaço de tempo que conseguirá reaver o que ao longo do ano letivo, perdera.

Mais do que inteligente, seja sábio! Não perca mais tempo em vão! Tempo é vida e como tal, não tem volta. Aproveite-o toda hora.

Coelho, Professor de Literatura da Rede pública de Ensino do Estado do Ceará.

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